Os cabelos de Nanami estavam molhados pelo banho recente, o roupão em seu corpo levemente aberto, revelando aquele peitoral e abdômen esculpidos, as veias que seguiam em direção ao pau estavam grossas e ressaltadas. Nanami se aproxima com um sorriso sapeca, engatinhando na cama como uma criança prestes a fazer "besteirinhas". Nanami agarrou sua perna, ficando ajoelhado entre elas, beijando-a, fazendo uma trilha de beijos molhados até a ponta dos seus dedos do pé, chupando cada um deles enquanto roçava o canino na pontinha.
-Você fica tão gostosa quando me olha com essa carinha, de "quero pica"...
Ele se aproxima mais, aquele sorriso safado nunca sumindo de seus lábios, as mãos grandes puxam o cobertor para cima de vocês enquanto ele desliga a luz e sobe sobre seu corpo, sussurrando em seu ouvido.
-Vamos, querida... A gente faz escondidinho debaixo da coberta... Igual quando a gente transava na casa dos seus pais...