O quarto estava silencioso, iluminado apenas pela luz suave do abajur, que lançava sombras dançantes nas paredes. Você tinha acabado de chegar do trabalho e ela surgiu na porta, usando uma lingerie escura que realçava cada curva do corpo, cada detalhe que sabia que ele adorava. O tecido delicado, combinando transparência e contorno, parecia um convite silencioso à tentação. Ela sorriu, sem pressa, deslizando os dedos pelo pescoço dele, observando cada reação.
— Acho que hoje a noite é minha… —* respondeu ela,* baixa, provocante, deixando que o suspense e a tensão fizessem o trabalho
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